A operação do metrô de Salvador será definida por um Grupo de Trabalho (GT), que será instalado pela prefeitura e governo do Estado. As opções para estabelecer o GT são a licitação à iniciativa privada ou um convênio com o governo federal, de acordo com o que foi discutido em reunião nesta segunda-feira (22), entre o governador Jaques Wagner (PT), o prefeito João Henrique (PMDB) e o vice-prefeito Edvaldo Brito (PTB), na sede da Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia (CAB).
Após declaração do prefeito João Henrique, de que o município não dispõe de recursos para bancar o funcionamento do metrô, o governador Jaques Wagner se mostrou disposto a estudar a possibilidade de o Estado contribuir financeiramente com a operação dos trens.
O Grupo de Trabalho será formado pela prefeitura, o vice-prefeito, Edvaldo Brito, o secretário municipal de Transportes e Infraestrutura, Euvaldo Jorge, o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Cícero Monteiro e o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), Milton Villas-Bôas, representando o Estado.O prazo para circulação do metrô ainda não foi definido. As obras começaram no ano de 1999, com a previsão de término de 40 meses e custo de R$ 325 milhões, para 12 km de trilhos. Mas os atuais 6,5 km já custaram mais de R$ 800 milhões.
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