Há cinco dias detido, o zagueiro Breno, do Bayern de Munique, atualmente divide cela com outros presos e mostra-se tranquilo e muito simpático com os funcionários da penitenciária transitória. O brasileiro divide uma cela comum com outros presos e tem direito a uma hora de banho de sol, sem privilégios. O defensor pode, ainda, participar das atividades físicas promovidas para os detentos.
"Breno é discreto e muito gentil com o funcionários da penitenciaria transitória", disse ao Terra, em Munique, Michael Stumpf, o diretor do Presídio Transitório para Detentos Sob Cuidados de Saúde.
Breno foi detido na tarde do último sábado sob custódia, depois de ser suspeito de atear fogo na própria mansão localizada no sul da cidade de Munique, na Alemanha.
Segundo uma brasileira que trabalha em um restaurante da cidade e que não quis se identificar, Breno teria um melhor amigo brasileiro que atua como barman em Munique. Porém, ele voltou ao Brasil recentemente.
Até o momento, o jogador recebeu apenas a visita do advogado, já que as visitas são autorizadas pelo juiz que cuida do caso. Procurado pela reportagem, o advogado do jogador, Werner Leitner, não quis falar.
A imprensa de Munique, ainda que de maneira comedida, especula sobre os possíveis motivos que levaram o jovem jogador, bem sucedido, à depressão. O jornal Süddeutsche Zeitung fez uma lista de incidentes provocados por jogadores da "Estrela do Sul", como os torcedores chamam o Bayern. Na lista estão o francês Ribéry e o paraguaio Claudio Pizarro, entre outros.
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