Acusado de não repassar parcelas de empréstimo consignado descontadas dos servidores do município, o Ministério Publico Estadual ingressou com uma ação na 2ª Vara Cível e Privativa da Fazenda Pública para pedir a indisponibilidade dos bens do prefeito de Ilhéus, Newton Lima.
A dívida foi contraída entre 2008 e este ano com várias instituições bancárias. De acordo com a ação do MPE, o prefeito descontava dos trabalhadores, mas não fazia o repasse para os bancos. A dívida chega a R$ 1.096.104.
Segundo informações do jornal A Região, a prefeitura descontou R$ 224.544,01 dos servidores da Saúde, mas o banco, que não recebeu o dinheiro, entrou com uma ação. O município reconheceu o débito, mas disse que não podia pagar porque a verba da saúde "só dá para a folha líquida”.
Com essa informação, o Ministério Público acionou o prefeito, afastado do cargo desde a semana passada por problemas de saúde. A ação, por sua vez, requer a indisponibilidade dos bens de Newton Lima até R$ 225 mil.

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