sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Arrogante e sonhador, Steve Jobs revolucionou a tecnologia


É comum que gênios só sejam reconhecidos após a morte. Não foi o caso de Steve Jobs, que morreu na quarta-feira, aos 56 anos, na Califórnia. Antes mesmo de ser tido como a mente visionária por trás de quatro das maiores invenções contemporâneas: o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad - Jobs já era uma lenda.

Foi ele o responsável por revolucionar o modo de se consumir tecnologia por usuários de todo o mundo. A saúde frágil, que o acompanhou nos últimos oito anos, após ser diagnosticado com um tipo raro de câncer no pâncreas, se opunha à criatividade vivaz do jovem californiano que construiria os primeiros computadores pessoais ainda na década de 1970.

A reverência ao estilo criado por Jobs - seja pela reinvenção na forma de se escutar música com seu iPod, ou a popularização dos aparelhos com telas sensíveis ao toque, como o iPhone e o tablet iPad - fez com que milhões, até mesmo seus maiores concorrentes, lamentassem a perda do ícone pop. “O mundo raramente vê alguém que teve o impacto profundo que ele obteve”, reconheceu o maior rival de Jobs, Bill Gates.

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