segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Bahia troca futebol bonito de René pelo feio de Joel, mas dá resultado
Feio é jogar bonito. A filosofia do treinador Joel Santana parece estranha, mas não é. O torcedor do Bahia, pelo menos no início do Brasileirão, acostumou-se a falar: ‘Não ganhamos, mas o time jogou bem’.
Somados, os empates da era René Simões renderam só nove pontos ao tricolor. Joel pintou na área e a situação mudou completamente.
Em seis jogos, três vitórias, três derrotas e nada de espetáculo para o torcedor. “A primeira coisa que a torcida quer é luta. O importante é vencer. Quando cheguei, o Bahia precisava vencer oito jogos. Agora só faltam quatro”, conta o técnico, confiante.
CASA
Outra virtude do Bahia de Joel Santana é o aproveitamento em casa. Antes do técnico aparecer, dois míseros triunfos em dez partidas.
Hoje, após quatro jogos em Pituaçu, três vitórias. “Estamos tentando consertar o que ocorreu no primeiro turno. Se a gente ganhasse uns três jogos desses aí, estaríamos brigando pela Libertadores”. A realidade é outra, professor.
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