Os advogados do modelo Daniel Echaniz, 31 anos, disseram em coletiva nesta terça-feira que querem que o paulista volte ao Big Brother Brasil 12, de onde foi expulso por “comportamento inadequado” sob suspeita de ter estuprado a colega de confinamento Monique Amin. O ex-BBB não compareceu à coletiva – segundo os defensores, essa estratégia de evitar que ele seja visto é para facilitar um possível retorno à casa. Daniel muda de hotel a cada dois dias, sempre usando carros blindados.
“O Daniel está muito abalado com tudo o que aconteceu. Ele não recebeu nenhum tipo de ameaça, mas está andando de carro blindado”, disse o advogado Wilson Matias, segundo o UOL. O advogado classificou a expulsão de Daniel de “injustiça” e questionou: “Se fosse o galã, será que ele também seria excluído? Ou será que ele foi excluído por ser descendente de afro? Será que foi racismo?”.
As mudanças também servem para despistar a imprensa. Daniel recebe uma visita por dia, também pelo mesmo motivo, e ainda não viu a mãe desde que saiu da casa. Todas as despesas de moradia, transporte e alimentação estão sendo pagas pela TV Globo.
Os advogados também disseram que não pretendem, pelo menos no momento, processar a Globo por danos morais. Eles também não tiveram acesso ao contrato que Daniel assinou com a emissora antes de entrar no reality show – os participantes não ficam com uma cópia do documento. Os advogados também querem receber outro contrato que Daniel assinou ao sair do programa.
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