A Constran demitiu os últimos funcionários contratados para a construção da nova ponte ligando o centro de Ilhéus à zona sul. A ponte estaiada tem custo estimado de R$ 150 milhões e deveria ser concluída em dois anos.
A obra começou há pouco mais de um ano e foi interrompida três vezes por falta de licenciamento de órgãos federais ou por atraso no pagamento. A Constran foi contratada pelo governo baiano por meio de licitação. Em dezembro, cerca de 80 funcionários que trabalhavam nas obras de fundação foram demitidos.
Há quase um mês, o secretário de Infraestrutura da Bahia, Marcus Cavalcanti, assegurou que o BNDES liberou R$ 50 milhões para a obra. O prazo para a Constran informar se continuaria à frente da obra terminou na semana passada.
A construtora é do Grupo UTC, também da Bahia e de propriedade do empreiteiro Ricardo Pessoa, preso na Operação Lava Jato. O governo baiano ainda não informou se houve distrato para substituição da empreiteira e se haverá nova licitação. Com a desistência da Constran, a segunda colocada no certame, a Queiroz Galvão, pode assumir a obra. A Região
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