O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça que a candidata do PT à sua sucessão, Dilma Rousseff, terá o direito de pleitear o segundo mandato, caso seja eleita nas eleições gerais de outubro. "Não me importo em ser simplesmente um cabo eleitoral para ela nessas eleições", assegurou o presidente, em resposta a setores da oposição que alegam que a eventual vitória de Dilma abriria caminho para que ele voltasse ao poder em 2014. Além de descartar essa hipótese, Lula elogiou sua candidata, classificando a ex-ministra da Casa Civil de "preparada e competente".
Na sua avaliação, o Brasil conquistou um acúmulo de políticas sociais que devem ser partilhadas, é por essa razão que ele pretende dedicar parte de seu tempo a essas iniciativas. E frisou que é preciso deixar claro também que o Brasil não fará ingerências em outras nações. "Mas o Brasil tem acúmulo rico de experiências e pode ajudar outros países", emendou.
Indagado se poderia pleitear o cargo de secretário-geral da ONU, Lula enfatizou que o posto não pode ser exercido por um político que tem influência junto a outros políticos, mas sim por um burocrata que saiba os limites de atuação, subordinado aos países que compõem essa organização.
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