Uma divergência de R$ 100 milhões pode tirar o Estádio Beira-Rio da Copa do Mundo de 2014. Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo desta quinta-feira, a nova diretoria do Internacional, empossada no final do ano passado, estimou o projeto de reforma em R$ 250 milhões e defende uma parceria com construtura para angariar fundos e conseguir o aval bancário solicitado pela Fifa. A antiga diretoria tinha feito uma projeção de gastar R$ 150 milhões em recursos angariados pelo próprio clube, como a venda do Estádio dos Eucaliptos e a comercialização antecipada de cadeiras vip e camarotes.
Porém, nenhum dos dez bancos solicitados pelo clube deram o aval financeiro para o Beira-Rio, que já está em reforma. A briga das vertentes políticas será definida em 14 de março, quando haverá votação no Conselho Deliberativo sobre qual proposta será seguida. Por isso, a diretoria já cogita descartar o estádio para a Mundial de 2014.
Mas para o secretário municipal de Porto Alegre, João Bosco Vaz, a ameaça é para forçar os membros do conselho a aceitarem a proposta do presidente Giovanni Luigi. Ele também afirmou ao jornal que a Arena do Grêmio, que terminará de ser construída no final de 2012, não é um plano B para a Fifa, além de descartar que a cidade deixará de ser sede da Copa.
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