O atual juiz de Monte Santo, Luis Roberto Capio, não
descarta uma infiltração da quadrilha no serviço público e por isso
mandou fechar os cartórios de registro civil e da vara criminal. Ele tem
receio de que as provas desapareçam ou sejam adulteradas.
Mães de famílias pobres, com pouca instrução, baixa
ou nenhuma escolaridade, solteiras de preferência, são os alvos da
quadrilha, segundo a Justiça. Uma das vítimas mora em uma casa na zona
rural de Monte Santo. Mulheres da cidade dizem ter sido enganadas por
agenciadores e nunca mais terem visto seus filhos. Duas mulheres
apontadas pelas vítimas como intermediadoras negam participação no
esquema.
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