Uma mulher de 61 anos deu à luz um casal de gêmeos na noite de
terça-feira, no Hospital São Lucas, em Santos, litoral paulista. As
crianças nasceram prematuras, de cerca de sete meses, passam bem, mas
ficarão em observação na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal
do hospital pelos próximos 30 dias. A mãe, Antonia Letícia Rovati Asti,
tentava engravidar por métodos alternativos há mais de 20 anos.
Os bebês, Sofia e Roberto, pesam 900 g e 1,1 kg, respectivamente. Antonia, por sua vez, já foi liberada da UTI para o quarto na manhã desta quinta. O método utilizado foi a fertilização in vitro (feita fora do organismo da mulher e depois de fertilizados colocados no útero) pelo fato da paciente ter dois óvulos congelados há dez anos.
"Ela me questionou se não poderíamos fazer uma reversão e utilizar os embriões de fertilização antiga. Eu topei imediatamente. Fiz a reversão, ela já estava na menopausa, e foi realizada a fertilização in vitro. Foram feitos dois embriões implantados e ficamos na expectativa. Graças a Deus, realmente, houve a fecundação", explicou o obstetra Orlando de Castro Neto.
O médico relata que acompanha Antonia há cerca de 20 anos. Desde então, foram três tentativas de fertilização frustradas e, mais recentemente, uma negativa na adoção de uma criança pela idade avançada.
"Ela começou tratamento comigo em 1992, há 20 anos. Os procedimentos foram tentar uma gravidez normal e pela falha dos resultados partimos para tentativas de inseminações. Foram três tentativas sem sucesso. Alguns anos depois ela tentou a adoção de uma menina, mas pela avaliação da assistente social não foi autorizada pela idade avançada", relatou.
Orlando de Castro afirmou que o "quadro era muito improvável" pelo insucesso nas inseminações há cerca de dez anos. O parto prematuro ocorreu pela perda de líquido e aumento de pressão nos últimos 20 dias.
"O quadro era muito improvável, tentamos com os mesmos embriões há dez anos e não obtivemos sucesso, mas aí vem a obra de Deus, cientificamente não há como justificar", disse.
Antonia permanecerá em observação e os bebês, que respiram por conta própria, internados por precaução. O pai preferiu ainda não se pronunciar sobre o nascimento das crianças.
Os bebês, Sofia e Roberto, pesam 900 g e 1,1 kg, respectivamente. Antonia, por sua vez, já foi liberada da UTI para o quarto na manhã desta quinta. O método utilizado foi a fertilização in vitro (feita fora do organismo da mulher e depois de fertilizados colocados no útero) pelo fato da paciente ter dois óvulos congelados há dez anos.
"Ela me questionou se não poderíamos fazer uma reversão e utilizar os embriões de fertilização antiga. Eu topei imediatamente. Fiz a reversão, ela já estava na menopausa, e foi realizada a fertilização in vitro. Foram feitos dois embriões implantados e ficamos na expectativa. Graças a Deus, realmente, houve a fecundação", explicou o obstetra Orlando de Castro Neto.
O médico relata que acompanha Antonia há cerca de 20 anos. Desde então, foram três tentativas de fertilização frustradas e, mais recentemente, uma negativa na adoção de uma criança pela idade avançada.
"Ela começou tratamento comigo em 1992, há 20 anos. Os procedimentos foram tentar uma gravidez normal e pela falha dos resultados partimos para tentativas de inseminações. Foram três tentativas sem sucesso. Alguns anos depois ela tentou a adoção de uma menina, mas pela avaliação da assistente social não foi autorizada pela idade avançada", relatou.
Orlando de Castro afirmou que o "quadro era muito improvável" pelo insucesso nas inseminações há cerca de dez anos. O parto prematuro ocorreu pela perda de líquido e aumento de pressão nos últimos 20 dias.
"O quadro era muito improvável, tentamos com os mesmos embriões há dez anos e não obtivemos sucesso, mas aí vem a obra de Deus, cientificamente não há como justificar", disse.
Antonia permanecerá em observação e os bebês, que respiram por conta própria, internados por precaução. O pai preferiu ainda não se pronunciar sobre o nascimento das crianças.
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