Blatter descartou o uso da tecnologia e também o aumento no número de árbitros para diminuir os erros de arbitragem. Irlanda e Costa Rica reclamam que foram prejudicadas nas partidas de repescagem contra França e Uruguai, respectivamente, em novembro.
"O futebol é um esporte espontâneo, cheio de tensão. Não podemos imaginar que as partidas sejam interrompidas para a análise de um lance. São os árbitros que esclarecem a situação, temos que manter o espírito", afirmou.
Blatter, contudo, deixou claro que tais mudanças podem ser adotadas depois do Mundial. "Não vamos fechar as portas para o futuro. Estudaremos o tema da tecnologia e de árbitros adicionais para controlar os jogos. Uma comissão será formada para isso", completou.
O presidente é a favor da inclusão de dois árbitros a mais em campo. Eles ficariam atrás dos gols para ajudar os auxiliares nos lances mais difíceis. "Vamos fazer uma reunião em março e veremos se alguma coisa vai mudar", emendou.
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