Apresentado nesta sexta-feira como embaixador honorário do Brasil na Copa do Mundo de 2014, Pelé adotou tom duro em relação à organização do torneio e, principalmente, ao presidente da CBF e do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Teixeira.
As críticas deixam transparecer a distância que o governo federal deseja manter em relação ao dirigente. Segundo afirmou o ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, a presidente Dilma Rousseff "quer que o Mundial tenha a cara de Pelé".
O governo federal deseja não apenas atrelar sua imagem à do Atleta do Século no exterior, mas também desassociá-la do COL. Pelé, por exemplo, não havia sido convidado para o sorteio das Eliminatórias, que acontecerá no sábado, no Rio. No entanto, irá ao evento como parte da comitiva de Dilma.
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