Numa reunião de astros de futebol do passado e do presente, artistas, políticos e autoridades internacionais, a Marina da Glória foi palco, na tarde deste sábado, no Rio, do primeiro sorteio de seleções para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Desta vez, para as disputas continentais das eliminatórias.
Num dia que começou agitado com protesto pequeno contra o presidente da CBF e do COL, Ricardo Teixeira, que cresceu e se tornou manifestação política contra o governador do Rio, Sérgio Cabral, e o prefeito Eduardo Paes, houve quem saísse por cima. Pelé e o presidente de honra da Fifa, João Havelnage, foram os mais aplaudidos. Mas nem tudo correu às mil maravilhas.
Houve também algumas gafes . Teve apresentadora chamando Neymar de Nilmar, apresentador chamando Ronaldo de Romário, Zagallo dizendo que o Brasil foi o único país a perder final em casa - esqueceu da Suécia que derrotou como jogador em 1958 -, Julio Grondona, presidente da Federação Argentina e diretor executivo da Fifa, dormindo... E a maior expectativa do evento em que 166 países de seis confederações disputarão 31 vagas para o Mundial causou frisson: nas chaves da Europa, a França de Platini e Zidane - esse último o grande craque do título de 1998 -, excluída pela Fifa do grupo dos cabeças de chave, terá missão nada fácil: caiu no grupo I, o da Espanha, atual campeã mundial.
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