A família foi avisada do corpo encontrado no canal por agentes da Divisão de Homicídios (DH), que dá apoio às investigações do caso. A mãe, a enfermeira Suely Cardoso da Rocha Oliveira, reconheceu o corpo por fotos e saiu aos prantos do Instituto Médico-Legal (IML), sendo logo consolada por parentes. A causa da morte ainda não foi confirmada.
Ao EXTRA, ainda no IML, Suely disse que não descansará enquanto não ver o culpado pelo assassinato de sua filha condenado.
- Vocês não podem imaginar a dor que eu estou sentindo. Minha filha é vítima de um crime e eu quero que o culpado seja punido severamente. Quero que ela, ele ou eles paguem pelo que fizeram. Minha filha era dócil, mas muito voluntariosa. Ela defendia com muito rigor as opiniões dela. Quero justiça - afirmou, emocionada.
Já o padrinho de Beatriz, Filipe Cardoso, lembrou que a jovem era "uma menina do bem e de bom coração".
-Ainda estamos em choque com tudo isso - disse.
Antes de saber da morte da jovem - que cursava o 2º ano do ensino médio numa escola particular -, Suely havia dito ao EXTRA que tinha certeza de que a filha, que não tinha namorado, não havia sumido por vontade própria.
- Ela saiu de casa sem celular, dinheiro e documentos - contou ela.
Logo após o desaparecimento de Beatriz, o perfil dela no Facebook foi apagado. Um primo dela conseguiu recuperar a conta: “Depois de uma certa dificuldade recuperei o Facebook dela que foi misteriosamente desativado”.
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