A vocação baiana para a produção de pescado e o empenho dos trabalhadores do setor aliados às políticas públicas estão entre os fatores que contribuem para que a Bahia esteja entre os três estados brasileiros líderes na produção pesqueira. Para o sustento das famílias, os pescadores artesanais ou profissionais contam não apenas com a extensa costa litorânea e os rios que cortam o território, mas também com as aguadas construídas e povoadas, tendo o apoio do Estado, entre outros projetos de fomento à atividade como um todo.
Para discutir a ampliação das ações que contemplem a aquicultura e a piscicultura no estado e no País, foi aberto na noite desta segunda-feira (4), no Centro de Convenções, em Salvador, com a presença do ministro da Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio de Oliveira, o 16º Encontro de Pescadores no Estado da Bahia e o 2º Seminário Nacional de Pesca Artesanal.
“Precisamos compreender que o Brasil é um grande exportador de carnes bovina, suína e aves, mas também tem na aquicultura, nas fazendas marinhas, uma enorme potencialidade. Faremos investimentos na capacitação, em novas tecnologias e induziremos investimentos nessas áreas”, afirmou o ministro.
A expectativa é que 1.500 pessoas, entre pescadores e outros profissionais ligados ao setor, participem dos dois dias do evento, promovido pela Federação dos Pescadores e Aquicultores do Estado da Bahia (Fepesba), com o apoio dos governos estadual e federal.
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