

Quem vai ao Cemitério São João Batista, situado no bairro Nelson Costa, pode se assustar.
Num depósito de ossos, a tampa está quebrada e é possível ver ossos e caveiras de pessoas cuja identificação não é mais possível realizar facilmente.
Saem ratos dali e, quando chove, fatalmente a água penetra no buraco sob o chão, em uma total falta de respeito com aqueles que, um dia, já estiveram entre nós.
O correto acondicionamento de restos mortais humanos, para além de ser meramente uma questão cultural ou religiosa, é, antes de tudo, uma questão sanitária e de saúde pública. Mas, ao que tudo indica, saúde tem sido a última das preocupações da administração municipal ilheense nos últimos anos.
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