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O tenente-coronel reformado Maurício Lopes Lima, 76, comemorou nesta terça-feira (29) a decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo) que o livra de responder a processo por tortura.
"Está começando a se fazer justiça", disse o militar em entrevista à Folha. Ele foi apontado como responsável por maus-tratos a presos políticos em depoimento da presidente Dilma Rousseff à Justiça Militar em 1970, ano em que ela foi presa por militar contra o regime.
"A acusação é inverídica. Mas jornalista só entende a palavra do terrorista", disse Lima por telefone, de seu apartamento próximo à praia no Guarujá (litoral de SP).
A Justiça Federal decidiu que os militares acusados de torturar presos políticos na Oban (Operação Bandeirante) durante a ditadura não podem mais ser condenados porque seus supostos crimes já prescreveram.
A decisão beneficia quatro ex-agentes do regime. Folha Online
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