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A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) emitiu uma nota oficial sobre o caso do suposto racismo que o oposto Wallace, do Sada Cruzeiro e da Seleção Brasileira, teria sido submetido nesta quarta-feira, durante o jogo contra o Vivo/Minas, na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG).
Segundo a entidade, as evidências do caso serão reunidas e, em seguida, haverá uma definição se a CBV levará o caso ao STJD (Supremo Tribunal de Justiça Desportiva).
No ano passado, o Vôlei Futuro também levou o caso de homofobia, sofrida pelo central Michael, ao STJD. À época, o Sada Cruzeiro, equipe que mandou a partida em que o jogador foi ofendido, não foi punido e recebeu apenas uma multa do tribunal.
Confira a íntegra da nota oficial da CBV:
"Sobre o possível caso de preconceito ocorrido na partida entre Vivo/Minas (MG) e Sada Cruzeiro (MG), realizada na última QUARTA-FEIRA (29/2), a CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) lamenta e repudia qualquer tipo de preconceito durante todos os jogos de todas as competições do voleibol brasileiro.
Sobre o fato, o relatório do delegado da partida em questão relata que, ao ser comunicado da agressão verbal direta, de cunho racista, ao jogador Wallace, do Sada Cruzeiro (MG), durante o segundo set, o delegado acionou a segurança para identificar o agressor. Até o fim da partida, o mesmo não foi identificado dentre o público presente na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG).
A CBV, neste momento, reúne toda a documentação do caso para avaliar e, se necessário, encaminhar para o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), órgão responsável por julgar este tipo de acontecimento em competições esportivas, como já ocorreu em outras ocasiões."
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