Os funcionários dos bancos privados na Bahia 
decidiram ontem à noite voltar às suas atividades nesta quinta-feira, 
após nove dias de greve. A paralisação prossegue, no entanto, nos bancos
 públicos - Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco do Nordeste - sob a
 alegação de que a proposta da Federação Brasileira de Bancos (Fenaban) 
não atende a todos os segmentos do corpo funcional.
Os bancários baianos de instituições privadas 
aceitaram os reajustes propostos  na terça-feira pela entidade patronal,
 de 7,5% de reajuste salarial, o que representa um aumento real de 2%, e
 8,5% de reajuste nos auxílios e no piso. 
Bancários de outros estados também aprovaram a nova 
proposta da Federação dos Bancos, seguindo a  orientação da Confederação
 Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). 
A categoria reivindicava reajuste de 10,25% (5% de 
aumento real), além de piso salarial de R$ 2.416,38, participação de 
lucros equivalente a três salários mais R$ 4.961,25 fixos, elevação para
 R$ 622 dos valores do auxílio-refeição, dentre outros itens.Correio

 
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