Satisfeito com o desempenho da equipe contra um adversário mais forte do
que os anteriores, o técnico Mano Menezes fez elogios ao Japão e disse
que a vitória por 4 a 0 desta terça-feira, em Wroclaw, é significativo
para a avaliação do estágio em que a Seleção Brasileira se encontra.
Mano ainda ironizou a diminuição no peso dos últimos resultados por causa da fragilidade dos adversários. Na sequência, o Brasil derrotou a China por 8 a 0, o Iraque por 6 a 0 e o Japão por 4 a 0.
"Vão dizer que os adversários não são tão fortes. Sempre dizem isso quando o time vence bem. O que me deixa mais contente é que está conseguindo jogar bem com adversários de nível. Não fizemos apenas as jogadas dos gols. Estamos com volume de criação e chutamos duas bolas na trave", afirmou.
De fato, os japoneses representaram um grande salto no nível de adversários enfrentados pelo Brasil nos últimos meses. Na 23ª colocação do ranking da Fifa, a seleção nipônica participa de Copas do Mundo desde 1998 com frequência e tem jogadores atuando nos principais clubes da Europa.
"Vi uma seleção japonesa que nos impôs muita dificuldade. Criou oportunidades desde o início e se propôs a jogar ofensivamente. É uma das seleções que deve estar em 2014. E o que me deixa mais satisfeito é que ganhamos de um adversário de nível", completou.
A evolução da Seleção, para Mano, ocorre desde o duelo contra a China, quando estreou a formação tática sem um centroavante fixo. A mesma opção foi repetida contra Iraque e Japão. "Uma parte do que vimos hoje contra o Japão já tinha acontecido contra a China. Principalmente na forma como construiu o jogo. Não era só fragilidade do adversário, tanto que repetimos isso nos jogos seguintes", explicou.
Porém, para a sequência do trabalho, Mano espera resultados não tão elásticos. "Estamos nos aproximando do que imaginava. Dez gols é fora da normalidade. Mais importante é o que produzimos para fazer os dez gols. Isso é mérito de uma formação que vai se encaixando. Melhorou a leitura de jogo e o resultado é isso que estamos vendo", finalizou.
Mano ainda ironizou a diminuição no peso dos últimos resultados por causa da fragilidade dos adversários. Na sequência, o Brasil derrotou a China por 8 a 0, o Iraque por 6 a 0 e o Japão por 4 a 0.
"Vão dizer que os adversários não são tão fortes. Sempre dizem isso quando o time vence bem. O que me deixa mais contente é que está conseguindo jogar bem com adversários de nível. Não fizemos apenas as jogadas dos gols. Estamos com volume de criação e chutamos duas bolas na trave", afirmou.
De fato, os japoneses representaram um grande salto no nível de adversários enfrentados pelo Brasil nos últimos meses. Na 23ª colocação do ranking da Fifa, a seleção nipônica participa de Copas do Mundo desde 1998 com frequência e tem jogadores atuando nos principais clubes da Europa.
"Vi uma seleção japonesa que nos impôs muita dificuldade. Criou oportunidades desde o início e se propôs a jogar ofensivamente. É uma das seleções que deve estar em 2014. E o que me deixa mais satisfeito é que ganhamos de um adversário de nível", completou.
A evolução da Seleção, para Mano, ocorre desde o duelo contra a China, quando estreou a formação tática sem um centroavante fixo. A mesma opção foi repetida contra Iraque e Japão. "Uma parte do que vimos hoje contra o Japão já tinha acontecido contra a China. Principalmente na forma como construiu o jogo. Não era só fragilidade do adversário, tanto que repetimos isso nos jogos seguintes", explicou.
Porém, para a sequência do trabalho, Mano espera resultados não tão elásticos. "Estamos nos aproximando do que imaginava. Dez gols é fora da normalidade. Mais importante é o que produzimos para fazer os dez gols. Isso é mérito de uma formação que vai se encaixando. Melhorou a leitura de jogo e o resultado é isso que estamos vendo", finalizou.
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