O Ministério Público está analisando a possibilidade de pedir prisão 
dos donos da boate, de integrantes da banda Gurizada Fandangueira e de 
outros envolvidos no episódio. A promotora criminal de Santa Maria 
Waleska Flores Agostini está estudando desde o final da tarde deste 
domingo um possível pedido de prisão.
Os sócios da boate são Mauro Londero Hoffmann e Elissandro Callegaro 
Spohr. Uma das hipóteses para o começo do incêndio é de que um dos 
integrantes da banda tenha usado uma espécie de sinalizador, que pode 
ter causado faíscas e dado início ao fogo. A banda também costuma se 
apresentar usando efeito pirotécnico conhecido como sputnik. As duas 
situações são proibidas em locais fechados.

 
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