Desde a demissão do vice de futebol, Marcos Braz, de Andrade e do diretor executivo Eduardo Manhães, há exatamente uma semana, que o Flamengo está sem um modelo de gestão do seu departamento de futebol definido.
A presidente Patrícia Amorim deu mais poderes ao gerente Isaías Tinoco, colocou o então auxiliar Rogério Lourenço como técnico interino, mas o carro chefe do clube segue cheio de indefinições, que podem prejudicar o restante da temporada.
A principio, com todas as demissões, a intenção era profissionalizar o departamento com a contratação de um executivo respeitável e também trazer Joel Santana para ser o treinador.
Mas nenhum dos dois planos deu certo, e a incerteza ronda o futuro do futebol rubro-negro. Afinal, existe uma série de situações que exigem soluções, como renovações de contratos de alguns jogadores importantes e negociações pendentes deixadas por Marcos Braz.
Sem pressa para definir
A definição do comando do departamento só deve ser anunciada após o jogo pelas oitavas de final da Libertadores, contra o Corinthians, quarta-feira, no Pacaembu.
Durante esta semana, os presidentes dos poderes do clube (Conselho Deliberativo, de Administração e Fiscal) se reuniram com Patrícia Amorim e com o vice geral, Hélio Ferraz, para discutir a possibilidade de Bernardo Amaral, presidente da Assembleia Geral, assumir o futebol.
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