O investimento será feito na empresa que ficar responsável por implementar o Plano Nacional de Banda Larga. O recurso será aplicado na construção das redes principais e hieráquicas, nos três primeiros anos do plano.
De acordo com o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, após o primeiro período "o negócio se torna rentável e passa a se autofinanciar".
Ele acredita que o investimento total pode chegar a R$ 6 bilhões, e explicou que existem, potencialmente, mais R$ 5 bilhões em incentivos para a indústria brasileira, em forma de renúncia fiscal ou financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O secretário participou de uma reunião na Câmara dos Deputados sobre a reativação da Telebras para atuar como empresa estatal gestora do Plano Nacional de Banda Larga. Ele disse que essa é uma das possibilidades com as quais o governo trabalha, além da possibilidade de criar uma nova empresa para este fim.
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