Realmente parece que a cada dia uma novidade no mundo das dietas de emagrecimento se apresenta... Ainda ontem falamos aqui sobre uma dieta baseada no oxigênio dos alimentos e no começo da semana sobre uma nova técnica vinda da França, que monitora o cérebro do paciente que quer comer menos e emagrecer. Mas se você não confia nessas táticas revolucionárias, um novo estudo de um médico norte-americano pode se mostrar mais adequado a sua realidade.
Brian Wansink, é diretor do laboratório de alimentos e marcas da Universidade de Cornell e promoveu um estudo sobre o desejo de comer das pessoas. De acordo com as pesquisas de Wansink o controle das porções que as pessoas ingerem é a chave para uma dieta saudável e emagrecimento. E a indústria alimentícia norte-americana é uma das principais responsáveis por estimular o contrário, lançando porções super sized e similares.
A boa notícia é que de acordo com Brian, pequenas mudanças no cotidiano das pessoas podem fazer diferença no todo. É quase como enganar o seu cérebro para não comer mais do que deve. Porque muitas vezes as pessoas se passam na quantidade de comida.
Veja alguns exemplos fáceis que você pode tentar em casa e monitorar os resultados:
Use pratos menores - só a sensação de ver o prato cheio já enche os olhos. Ajuda também se você comer devagar, dar tempo para o cérebro assimilar que não está mais com fome.
Coma mais frutas - se você não tem muito apreço por alimentos que não levam açúcar, sirva dois pratos: um de doce e um de frutas. Mas mantenha o prato com frutas mais perto do seu alcance. A facilidade em comê-las vai estimular seu interesse.
Dedique algum tempo para comer - boa parte dos exageros cometidos pelas pessoas se deve às distrações ao seu redor. Se você presta mais atenção à televisão ligada a sua frente, fica mesmo complicado controlar quantas bolachinhas você beliscou nesse intervalo...
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