Antonio Carlos Gomes de Cerqueira, 30 anos, foi o primeiro a ouvir os lamentos do filho Luiz Carlos Batista de Cerqueira e o primeiro a sair em sua defesa.
Ontem, ele começou a peregrinação para defender Luiz, que teve seu nome ligado a publicações de material pornográfico, na noite de terça-feira, no site do extinto Instituo de Gestão das Águas e Clima (Ingá), atual Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).
Luiz, que é desenvolvedor de web, foi afastado do cargo até que as investigações sejam concluídas. Até às 20h de ontem, o site continuava fora do ar.Após protocolar a defesa do filho no Inema, ligado à Secretaria do Meio Ambiente, e conversar com deputados na Assembleia Legislativa, o bacharel em Direito, de 57 anos, falou com o CORREIO.
“O Inema falou que a publicação foi feita por alguém de dentro, mas a diretoria se corrigiu e me disse que foi alguém de fora, um hacker”, afirmou. Antonio e Luiz passaram a tarde reunidos na sede do instituto na tarde de quarta-feira.
Contudo, o Inema negou a informação de Antonio. O instituto informou que a Companhia de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb), que hospeda o site e investiga o caso, já antecipou que, nas 48 horas anteriores à publicação do material na página, o sistema não foi invadido por hackers.
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