O presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo del Nero, 
divulgou na noite desta segunda-feira os motivos que o levaram a 
comparecer à Polícia Federal horas antes para prestar depoimento. 
Segundo o dirigente, que também ocupa o posto de vice-presidente da 
Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para a região Sudeste, os 
problemas no qual se envolveu são de “caráter eminentemente pessoal”.
 Del Nero afirma que teve problemas com um serviço jurídico contratado, 
“e que nada tem a ver com minhas atividades de direção na Federação 
Paulista de Futebol, em qualquer outra entidade desportiva ou mesmo com o
 exercício da advocacia”. No entanto, a empresa contratada por ele – 
encontrada na internet – foi investigada pela Operação Durkheim, da PF.
 “Diante de tal cenário dispus-me a comparecer, espontânea e 
imediatamente, à sede da Polícia Federal, onde prestei os 
esclarecimentos que se faziam necessários”, afirmou o dirigente. “Não 
posso nominar as pessoas envolvidas no episódio em razão do segredo de 
Justiça decretado naqueles autos, sob pena de cometer violação de 
sigilo, que constitui delito”, acrescentou.

 
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