"Não participei do desfile porque queriam me colocar em
um lugar secundário, sendo que participei de todos os ensaios.
Prometeram que eu ia sair em cima de um carro alegórico e eu estava
super feliz e empolgada, mas cheguei na concentração e queriam me
colocar no fundo do carro, num lugar cheio de fumaça. Além de não
aparecer, ia morrer intoxicada com tanta fumaça", afirmou chorando.
Após descer do carro, ela ainda tentou argumentar com os
representantes da Tom Maior. "A escola está com vergonha de admitir que
deixaram a minha fantasia ser roubada, porque não quer passar um
papelão no Carnaval
e daí ficam inventando que eu não tinha fantasia. Eu tinha sim! E era
bem sexy. E mesmo sem fantasia eu tinha aceitado desfilar só com o corpo
pintado, porque queria mostrar meu amor à Tom Maior. Respeito muito a
escola, adoro a Tom Maior, mas fiquei decepcionada com a atitude dessas
pessoas”, afirmou.
O assessor de Andressa, Cacau Oliver, que teria sido
agredido fisicamente durante a confusão procurou a delegacia instalada
no sambódromo para prestar queixa e pedir um exame de corpo de delito.
Perguntada sobre o incidente, a presidente da escola,
Luciana Silva, afirmou que ainda não sabia detalhes. “Ela estava
reclamando de sua posição no carro e não queria desfilar lá. Acho que
para participar a pessoa deve estar feliz e disposta a desfilar”,
defendeu.
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