Uma ex-filiada do PCdoB de Itabuna teve que entrar na justiça para ser ressarcida, ele alega que contraiu um empréstimo consignado para ajudar o partido. Sônia Barros, uma empresária que militou durante anos com os comunistas, fez o contrato em 2009. Sônia conta que fez o consignado no valor de R$ 4.200, e durante 19 meses teve R$ 249,23 descontados de seu salário.
Logo depois de pegar o empréstimo, ela alega que depositou todo o dinheiro na conta do então presidente do partido. O combinado era que o partido pagaria as parcelas, mas isso não aconteceu. A empresária diz que sua vida se transformou em um inferno após essa confusão, o que a levou inclusive a ficar com o nome negativado.
Enganada pelos velhos camaradas, Sônia se desligou do partido e decidiu entrar na justiça. Ela exige o ressarcimento do prejuízo em dobro e ainda uma indenização por danos morais no valor de R$ 18.100. A primeira audiência no Juizado de Defesa do Consumidor aconteceria nesta segunda-feira, mas o PCdoB não compareceu e ficou como revel. Sônia Barros hoje chora a decepção de ter militado no partido. (Políticos do Sul da Bahia)
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