A atriz pornô Stoya escreveu um texto, publicado pelo jornal britânico The Guardian, no qual afirma que usar camisinhas não é a melhor maneira de proteger o elenco durante as filmagens.
No início deste mês, uma lei que exige o uso de preservativos em filmes adultos foi aprovada por 55,9% dos eleitores em Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Sobre isso, Stoya afirmou: "nós não tivemos um caso de artista infectado por HIV em oito anos". Além disso, ela diz que a indústria pornô é muito segura e que todos os artistas passam por testes sensíveis para HIV, sífilis, gonorréia e clamídia a cada 14 ou 28 dias. O resultado desses exames sai em apenas 48h, mais rápido do que se procurasse um médico pessoal e passasse pelos mesmos procedimentos.
Outro argumento usado é de que a empresa de produção cinematográfica pornográfica Vivid viu uma queda de 10 a 20% da receita quando o uso de preservativos em todas as suas produções foi implementado.
Por fim, a autora acredita que o uso de camisinhas pode desencorajar os atores pornôs a fazerem os testes que já realizam regularmente.
No início deste mês, uma lei que exige o uso de preservativos em filmes adultos foi aprovada por 55,9% dos eleitores em Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Sobre isso, Stoya afirmou: "nós não tivemos um caso de artista infectado por HIV em oito anos". Além disso, ela diz que a indústria pornô é muito segura e que todos os artistas passam por testes sensíveis para HIV, sífilis, gonorréia e clamídia a cada 14 ou 28 dias. O resultado desses exames sai em apenas 48h, mais rápido do que se procurasse um médico pessoal e passasse pelos mesmos procedimentos.
Outro argumento usado é de que a empresa de produção cinematográfica pornográfica Vivid viu uma queda de 10 a 20% da receita quando o uso de preservativos em todas as suas produções foi implementado.
Por fim, a autora acredita que o uso de camisinhas pode desencorajar os atores pornôs a fazerem os testes que já realizam regularmente.
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