Em frente ao Fórum de Contagem, onde ocorre o júri
popular, Moreira explicou por que José Lauriano de Assis Filho, o Zezé,
não foi indiciado. Segundo Jailson de Oliveira, uma das testemunhas que
devem ser ouvidas hoje, o policial aposentado teria participado do
crime. "Na época, não havia elementos suficientes.
O nome dele (Zezé)
surgiu só no final. Então, o Ministério Público entendeu que, devido ao
tumulto que se tornou a investigação, achou por bem não indiciá-lo
naquele momento, mas agora é a época correta devido à quebra de sigilo
bancário e telefônico que mostrou todo o compromentimento dele com o
Macarrão e o Bola", explicou o delegado.
Zezé chegou a ser investigado em 2010, mas não foi
indiciado. Moreira disse que, pelo conhecimento que tem do processo,
acredita que o policial aposentado participou da morte de Eliza. "Não só
participou do planejamento, como também na execução e no sumiço do
corpo", garantiu.

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