O advogado diz que, no livro, pretende mostrar o
verdadeiro Mizael. “Não é aquele Mizael que a mídia colocou. Às vezes as
pessoas têm até medo de se aproximar de mim, achando que sou um
monstro.” Na obra, ele se apresenta como alguém escolhido para ser bode
expiatório e levanta uma hipótese: “Será que Mércia não estava
relacionando-se com alguém que preparou-lhe uma armadilha?”
Mizael também agradece por ter a prerrogativa de cabo
reformado e poder cumprir pena no presídio militar. “Só quem está preso
sabe o que é uma prisão.” O advogado trabalha na lavanderia da
penitenciária. Questionado sobre as fugas quando ainda era investigado
pelo crime, Mizael se recusou a responder.
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