Aos 73 anos, 30 deles como instrutor, “Mestre Álvaro”, viu o seu nome, Álvaro Moraes de Castro, ser dado ao estande de tiro da Coordenação, localizado no bairro de São Cristóvão. Uma placa foi afixada no espaço, por onde passaram mais de três mil alunos entre policiais civis, militares e federais, além de magistrados, promotores e integrantes das Forças Armadas.
Já o investigador Clenilson, de 39 anos, foi homenageado por ato de bravura, sendo agraciado com um troféu alusivo à perfeita aplicação de técnicas operacionais, ao longo de seus 15 anos, como policial civil. “É uma alegria sem igual obter este reconhecimento da minha unidade”, exultou o investigador.
A mesma emoção tomou conta do Mestre Álvaro ao descerrar a placa do estande. “Só posso dizer que fiquei lisonjeado e me sentindo recompensado”, declarou o instrutor, que exibe um currículo recheado de títulos em competições nacionais e internacionais de tiro prático. Foi campeão Pan Americano, do Mercosul, Brasileiro, baiano, quatro vezes, entre outros torneios.
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