segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Driblando as dificuldades para amamentar sem medo
As campanhas publicitárias do governo alardeiam que amamentar é um ato de amor. Mas, além de carinho, esse gesto pode demandar paciência e persistência. Para algumas mulheres, a amamentação chega a representar um esforço sobre-humano.
A boa notícia é que, cada vez mais, técnicas de como proceder com o recém-nascido são difundidas pelo Brasil, um dos países campeões de amamentação no mundo. São procedimentos simples, sem nenhum toque de mágica, mas baseados na observação da mãe e no contato direto com o bebê.
O hábito de dar o peito ao bebê pode ser prejudicado tanto pela falta de informação quanto pelo estresse pós-parto. Nada, porém, que não possa ser corrigido. O ideal é procurar profissionais especializados, que atuem nos primeiros dias de vida do bebê, como é o casos dos neonatologistas (pediatras que acompanham os recém-nascidos até 28 dias após o parto).
Um dos problemas mais comuns na amamentação está relacionado ao contato da boca do recém-nascido com o seio da mãe. O correto é que a boca fique na altura da aréola, região cheia de vasos ramificados e por onde o leite sairá. No entanto, muitas crianças abocanham o bico do peito que, além de ter vasos bem mais finos e com menor potencial de extrair leite, é mais sensível e passível de infecções. Cuidados simples podem preservar as mamas de ferimentos.
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