"O que o Al Ittihad está fazendo com o Jobson é desumano. Ele está sozinho, não tem nenhum parente nem ninguém com ele. Retiraram a moradia e não pagam alimentação. Está há quatro meses sem receber salários. O Jobson cuida da família e atende familiares na cidade dele (Conceição do Araguaia, no Pará). Ele não contava com essa atitude por parte do clube", disse o empresário do jogador em entrevista ao Globo esporte.com.
Após recusar uma redução salarial, Jobson passou a ser preterido o Al Ittihad e na atual temporada realizou apenas uma partida. O atacante chegou a ser suspenso por quatro anos pelo Comitê Antidoping da Arábia Saudita sob a alegação de ter se recusado a realizar um exame.
"Solicitamos ao Al Ittihad e à federação saudita os documentos de todo o procedimento sobre o possível exame antidoping divulgado pelo clube. Eu e Marcos Motta não temos qualquer conhecimento sobre o assunto. Cumprimos as normas da Fifa, enviando as respectivas notificações, dando ciência à Fifa. O que a gente quer é que o Al Ittihad cumpra o contrato. Que quitem os atrasados e paguem o contrato, porque ele tem vínculo até junho. Quando houve a mudança de diretoria, o Jobson foi afastado sem nenhuma explicação. Em nenhum momento ele foi notificado, penalizado ou advertido", explicou Rodolpho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário