Após a publicação do desaparecimento da menina Larissa Quirino Pires dos Santos, nascida de forma prematura em Ipiau. A direção do Hospital Manoel Novaes a fim de esclarecer o ocorrido encaminhou uma “nota pública” para nossa redação.
Nota
Em 27.07.2010, às 16h51min., procedente do Hospital Geral da Cidade de Ipiaú, chegou ao Hospital Manoel Novaes, da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, um feto, produto de gestação da Srª Fabricia Pires Santos, residente na mesma cidade. Ao ser avaliado pelo médico plantonista, o citado feto apresentava sinais compativeis com 23 semanas, pesando 415 gramas e sem abertura de fenda palpebral.
Segundo o mesmo profissional, pessoas que acompanharam o feto foram alertados da inviabilidade de sua sobrevivência.
De acordo com critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, foi o feto classificado como produto de abortamento, portanto não cabendo registro civil ou emissão de Atestado de Obito.
Às 20h40min. do mesmo dia, após cessados os sinais de vida, conforme rotineiramente é feito em casos semelhantes, foi, o citado feto, conduzido para local, neste hospital, destinado a
essa finalidade de recolhimento de tecidos fetais e restos placentários.
Jaime César doNascimento Oliveira
Diretor Técnico do HMN
http://www.radarnoticias.com/ver.php?id=1150
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