Dessa maneira, portanto, a partir do momento em que a regra entrar em vigor somente os clubes poderão ser proprietários dos direitos econômicos dos jogadores adquiridos.
Além disso, a entidade criou um documento oficial para tratar sobre o registro de jogadores e sobre as transferências. Tal medida surge após casos emblemáticos no futebol brasileiro que aconteceram entre 2013 e 2014 e envolveram Héverton - culminando no rebaixamento da Portuguesa - e Petros, do Corinthians.
A medida está explicada detalhadamente em 24 páginas e é assinada pelo presidente José Maria Marin.
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