O ministro da Saúde da Turquia, Mehmet Müezzinoglu, declarou que a maternidade deveria ser a principal “carreira” das mulheres. “As mães têm a carreira da maternidade, que ninguém mais pode ter no mundo. As mães não devem focar suas vidas em outra carreira diferente da maternidade”, disse o político em um hospital de Istambul, durante sua visita ao primeiro bebê nascido na Turquia em 2015.
Ministro foi criticado por organizações que defendem o direito das mulheres
Diversas organizações que defendem os direitos das mulheres criticaram as palavras do ministro. As entidades também afirmaram que repudiam a visão que que o Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, na sigla em turco), atualmente no governo, tem sobre o papel das mulheres na sociedade.
O presidente islamita Erdogan pediu às mulheres turcas que tenham pelo menos três filhos, classificou o aborto como "assassinato" e criticou a prática das cesáreas ao considerá-las que "não são naturais". O presidente foi alvo de críticas ao definir o o controle de natalidade como um ato de traição que prejudica a Turquia. As informações são da agência EFE e da Veja Online.
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