sábado, 6 de abril de 2013

Feliciano recebe diploma de direitos humanos e exibe em rede social

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) postou em sua conta no Twitter o diploma de "defensor dos direitos humanos" que recebeu na quinta-feira. "Fiquei emocionado ao ser homenageado pela Federação Brasileira de Defesa dos Direitos Humanos. A Deus toda glória", escreveu o pastor na rede social. 


O documento, que traz o nome do parlamentar escrito como "Marcos", teria sido obtido após "aprovação em um curso e do Conselho Consultivo". Segundo o diploma, desde ontem o pastor "passa a gozar de todas as prerrogativas ao cargo, respaldado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), na resolução 53/144, de 9 de dezembro de 1998, e protegido pelo decreto 6.044/07". 


Uma nota no site da FBDH, repleta de erros de digitação e de português, informa que o presidente da entidade, Elizeu Fagundes Rosa, se encontrou com Feliciano e pretende "conhecer 'as proposta' de trabalho do deputado frente à Comissão dos Direitos Humanos e Minorias", para a qual o parlamentar foi eleito presidente recentemente sob protestos e acusações de "homofóbico e racista".  


Segundo o registro do CNPJ da federação, a entidade tem como atividade principal a defesa de direitos sociais e, secundariamente, ações ligadas à cultura e à arte. A FBDH também diz, com erros de português, querer "coloborar na defesa das minorias, grupos vuneraveis e na politica de telerancia religiosa". 

Para o presidente da federação, o deputado tem a oportunidade de mostrar o seu trabalho, provando que tem capacidade de continuar na presidência da CDH. "É muito cedo para julgar a administração de alguém no início do seu trabalho", alegou Rosa no comunicado. "A federação vai intermediar com alguns grupos de direitos humanos uma forma de deixar o deputado Feliciano trabalhar nos primeiros meses de sua presidência frente à comissão para ele provar o contrário do que as pessoas propagam ao seu respeito", completou. 


A nota ainda diz que a eleição do pastor para a presidência da comissão foi legítima, democrática e legal e cabe ao colegiado julgar a sua permanência ou não no cargo. Para completar, a federação escreveu que "se mostrou preocupada com o novo cenário politico atual e que violar a Constituição em nome de uma bandeira ou um grupo, causando baderna, depredando igrejas, usando e incitando a violência fere o Estado democrático de direito".

Um comentário:

Anônimo disse...

Trabalhar que é bom nao to vendo PRESIDIO DE ITABUNA estar um caos comida estraqada,dormem no chao,a saude perssima ,fora as roupas que so tao com a do corpo quero saber sao qente ou bixo.Direitos humanos nao va ate o direitor nao va la dentro das celas va ver de perto.Os policias estam maltratando,humilhando perai que dia vai parar isso eles ja nao tao paqando pra quer fazer isso.So deus podi julqar.Peço uma atençao urqente.