Segundo Felipe Neri, coordenador da 19ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), Carlos Roberto estava preso por roubo e ainda deve responder pelo crime de dano contra o patrimônio.
"Eles cavaram um buraco na parede para fugir, mas foi recapurado após uma denúncia anônima em Pindobaçu", disse o delegado.
O crime do catchup ganhou repercussão na imprensa internacional em 2011. Carlos Roberto foi acusado de estelionato depois de ser contratado para matar Iranildes Aguiar, a Lupita, em Pindobaçu, mas desistiu ao ver que conhecia a vítima.
Maria Neuza Pereira, a mandante, tinha um caso com o companheiro de Lupita e foi isso que a levou a contratar o ex-presidiário Carlos Roberto Alves Junior para assassinar a rival.
No dia do crime, em 24 de junho, Carlos Roberto percebeu que conhecia vítima e decidiu encenar a morte usando molho ketchup e uma faca. Ele ainda tirou uma fotografia da falsa morta, e entregou à Maria Nilza como prova do crime. Ele recebeu R$ 1 mil em troca do “assassinato”. Os dois dividiram o valor do crime.
A farsa foi descoberta três dias depois, quando
Erenildes viu o ‘assassino’ e ‘vítima’ na feira - os dois estariam aos
beijos. Nilza foi à delegacia denunciar que havia sido roubada por
Carlos. Chamado a depor, o homem entregou tudo.
Mais do que a própria Mulher-Ketchup, a suposta mandante do crime também aguenta zoação. “Ela foi muito besta de acreditar naquilo. Isso tem que virar filme de comédia”, disse a vendedora Ana Paula Cardoso, 24.
Mais do que a própria Mulher-Ketchup, a suposta mandante do crime também aguenta zoação. “Ela foi muito besta de acreditar naquilo. Isso tem que virar filme de comédia”, disse a vendedora Ana Paula Cardoso, 24.
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