Quando o MPF fez o primeiro pedido, a Caixa se negou a
fornecer informações. Como a Arena Corinthians não se importou em ter
seu sigilo aberto, o Ministério Público optou por fazer nova investida
em busca de dados sobre a transação.
Para o procurador da República José Roberto Pimenta
Oliveira, membro do Grupo de Trabalho Copa do Mundo FIFA 2014 e
responsável pelo pedido de informação, a recusa do banco baseada no
argumento do sigilo bancário não se sustenta mais. Se não conseguir
todas as informações sobre o repasse da Caixa, o MPF irá entrar na
Justiça Federal contra o banco, uma vez que as informações dizem
respeito à utilização de verbas públicas.
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