Em vigência desde o dia 21 de outubro, o horário de
verão tem como objetivo diminuir o risco de problemas de fornecimento de
energia elétrica no período em que a demanda cresce, devido ao calor
intenso e à produção industrial para o Natal. Com luminosidade natural
por mais tempo, a concentração do consumo se dilui das 18h às 22h,
evitando a sobrecarga no sistema, argumentam os defensores da medida.
Na última década, segundo o Ministério de Minas e
Energia, o horário de verão possibilitou redução média de 4,6% na
demanda por energia no horário de pico, das 18h às 21h. A estimativa do
governo é de que a edição deste ano tenha sido suficiente para uma
economia de R$ 280 milhões e uma redução média de cerca de 5% na demanda
por energia nessa faixa horária. Na edição anterior, segundo o Operador
Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o País economizou R$ 160 milhões.
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