O diretor Giuliano Montaldo narra de maneira precisa a trajetória do monge e filósofo Giordano Bruno, que também era astrônomo e estudante Rosacruz. As ideias do padre italiano batiam de frente com os dogmas cristãos.
Giordano defendia a reencarnação e o heliocentrismo, dentre outras coisas. Processado por Roma, Giordano se manteve firme nas suas convicções e, ao contrário de Galileu, negou-se a reconsiderar suas posições filosóficas, como a crença num Deus imanente, isto é, que habita o interior do homem. O filme conta com a brilhante atuação de Gian Maria Volonté, além da excepcional trilha sonora do mestre Henry Morricone.
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