A série de exames realizada no vereador descartou que ele tenha sofrido um infarto no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, no último sábado, quando foi internado numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Líder das últimas greves realizadas pela Polícia Militar baiana, Prisco estava preso desde o dia 18 de abril, quando a Polícia Federal o deteve, após o fim da greve da PM. Ele é acusado pelo Ministério Público Federal de cometer crimes contra a segurança nacional ainda durante a greve de 2012, realizada entre os dias 31 de janeiro e 10 de fevereiro daquele ano.
No dia 23, o ministro Ricardo Lewandowski , do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido liminar de liberdade para o vereador. Entre os sete crimes a que Prisco responde, estão os de impedir com violência ou grave ameaça o livre exercício de qualquer dos poderes da União ou dos estados e praticar sabotagem contra instalações militares, meios e vias de transporte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário