Desde a
chegada de Feliciano à presidência do colegiado a comissão não consegue
funcionar, fato que deve ser usado como principal argumento pelo
peemedebista e líderes de partido para convencer o deputado do PSC a
abandonar a presidência da comissão. Em diversas entrevistas, no
entanto, Feliciano já deixou claro que não tem interesse em sair.
O
partido do congressista, que também é pastor evangélico, defende sua
permanência, apesar dos seguidos protestos de defensores de direitos
humanos, artistas, deputados e organizações internacionais. Pesam contra
Feliciano acusações de que ele teria praticado atos racistas em
comentários na internet, além de declarações discriminatórias contra os
homossexuais.
Segundo a
Declaração Universal de Direitos Humanos, que tem força de lei no
Brasil, “ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na
sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques à sua
honra e reputação”, afirma o texto. “Toda pessoa tem direito à proteção
da lei contra tais interferências ou ataques.”
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