Reformado pela Força Aérea dos EUA, o capitão participa, neste final de
semana, do I Fórum Mundial de Contatados, realizado em Florianópolis.
Ele cita um polêmico caso ocorrido ainda na década de 60 e transformado
em inúmeros livros e documentários. E mantém a tese de que os EUA e o
Reino Unido não só mantêm arquivos secretos, como alega que arsenais
nucleares seriam “vigiados e até meso desarmados”por grupos de
alienígenas.
O caso teria ocorrido em 16 de março de 1967 na base de Malmstrom, em
Montana, mas ganhou grande repercussão em 2010. O oficial garante que
oficiais teriam visto grandes luzes, identificados óvnis e que, logo
após, cerca de dez misseís estariam desarmados e com parte das ogivas
danificadas. “Eu estava de serviço juntamente como o comandante Fred
Wymald e fomos informados de intensas atividades. Um dos guardas disse
ter visto luzes estranhas ao redor do local da instalação das ogivas”,
disse. “Não eram aviões, já que não estavam fazendo nenhum barulho e não
eram helicópteros. O guarda disse que os objetos estavam fazendo
algumas manobras muito estranhas e ele não podia explicar”.
Meia hora depois, segundo Salas, outro relato: "O mesmo guarda, muito
abalado, diz que havia um objeto vermelho brilhante pairando diante do
portão da frente e que os militares já estariam de armas em punho”.
Após o fenômeno, Salas recorda que muitos dos mísseis armazenados no
arsenal começaram a apresentar problemas. “Quando cheguei ao local,
percebemos que os mísseis estavam tortos, completamente tortos”, disse.
“Uma investigação foi feita sobre o assunto, mas nada se aproximou da
causa do fenônemo”.
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