O grupo de combate do porta-aviões Nimitz, que inclui
quatro destróieres e um cruzador, não tem ordens específicas para se
dirigir para o leste do Mediterrâneo, mas está se movendo para o oeste
no Mar da Arábia para que possa realizar a manobra, se ela for
solicitada. Não ficou imediatamente claro quando os navios entrariam no
Mar Vermelho, mas até a noite deste domingo eles não haviam chegado ao
local.
A frota do Nimitz esteve no Oceano Pacífico ajudando as
operações americanas no Afeganistão. O porta-aviões estava navegando
para o leste, a caminho de casa, em Everett, no Estado americano de
Washington, depois de ser substituído por outro, o USS Harry S. Truman.
Devido à tensão na Síria, os militares americanos decidiram mudar a rota
do Nimitz, enviando-o a oeste rumo ao Mar Vermelho e possivelmente ao
Mar Mediterrâneo.
Reforço na frota do Mediterrâneo
Os Estados Unidos contam com cinco destróieres posicionados no Mar Mediterrâneo, nas proximidades da costa da Síria. Juntos, eles possuem 200 mísseis Tomahawk. Dois deles foram enviados à região na semana passada. Hoje, além de mudar a rota da frota do Nimitz, a Marinha anunciou o envio do navio anfíbio USS San Antonio com 300 marines e um importante centro de comunicações a bordo. Assim como o porta-aviões, o USS San Antonio também teve sua rota modificada em função de uma iminente operação americana na Síria.
Os Estados Unidos contam com cinco destróieres posicionados no Mar Mediterrâneo, nas proximidades da costa da Síria. Juntos, eles possuem 200 mísseis Tomahawk. Dois deles foram enviados à região na semana passada. Hoje, além de mudar a rota da frota do Nimitz, a Marinha anunciou o envio do navio anfíbio USS San Antonio com 300 marines e um importante centro de comunicações a bordo. Assim como o porta-aviões, o USS San Antonio também teve sua rota modificada em função de uma iminente operação americana na Síria.
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