Segundo Daniel Keller, advogado da família das vítimas, a decisão de negar a urgência para o pedido de liberdade da médica foi do ministro Moura Ribeiro, da 5ª Turma do STJ. Agora, todos os ministros da Turma vão julgar o mérito do habeas corpus e decidir se Vargas poderá responder em liberdade - não há previsão de que isso aconteça. "Em um caso comum isso leva uns 30 dias, geralmente", explica Keller.
Keller diz que os familiares de Emanuel e Emanuelle
receberam "muito bem" a notícia da decisão do ministro. "Nosso objetivo
desde o início é que ela seja mantida presa até o julgamento", explica.
Kátia está presa no Conjunto Penal Feminino desde o
dia 17 de outubro. A reportagem não consegui contato com a defesa da
médica, para saber qual o próximo passo que pretende tomar.
Na sexta-feira pela manhã testemunhas de defesa e acusação serão ouvidas em uma audiência no Fórum Criminal, em Sussuarana.
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