Uma
das hipóteses levantadas pela Polícia Civil é que ele tenha sido
atirado no córrego Tanquinho, que fica a 200 metros da casa da família
de Joaquim e, de lá, tenha sido levado até o ribeirão Preto, que é
afluente do Pardo.
Segundo
o diretor do Deinter-3 (Departamento de Polícia Judiciária do
Interior), João Osinski Junior, o reconhecimento do corpo no IML
(Instituto Médico Legal) de Barretos foi feito na tarde deste domingo
pela mãe de Joaquim, Natália Mingoni Ponte, o pai, Arthur Paes, e o avô
materno da criança.
O
corpo de Joaquim foi achado pelo dono de uma propriedade rural da
cidade, que avisou o Corpo de Bombeiros. As informações são do Folha de
S. Paulo.

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