O corpo de Joaquim foi encontrado neste domingo, nas águas do rio Pardo, no município de Barretos,
vizinho de Ribeirão Preto. Um exame preliminar de necropsia apontou que
o garoto já estava morto antes de ser jogado no rio, segundo a Polícia Civil. A causa da morte, porém, ainda não foi confirmada.
Os restos mortais do menino passaram por exames e já
foram liberados à família para o sepultamento. Desde os primeiros dias
do desaparecimento, as buscas foram concentradas na região do córrego
Tanquinho e no rio Pardo, onde o córrego deságua. Na quarta-feira, um
cão farejador da Polícia Militar realizou o mesmo trajeto ao farejar as roupas do menino e as de seu padrasto.
A Polícia Civil já havia pedido a prisão preventiva da
mãe e do padrasto de Joaquim, mas a Justiça havia negado. O menino era
diabético e vivia com a mãe, o padrasto e o irmão Vitor Hugo, de menos
de 1 ano.
No boletim do desaparecimento registrado na Polícia
Civil, a mãe relatou que acordou por volta das 7h e foi até o quarto da
criança, mas não a encontrou. Em seguida, procurou pelos demais cômodos e
na vizinhança, também sem sucesso. O garoto vestia uma calça de pijama
com bichinhos quando foi visto pela última vez.

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